A proliferação de escolas médicas será investigada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Cursos de Medicina, que está tramitando na Assembléia Legislativa de São Paulo desde a semana passada. O presidente da CPI, deputado Celso Giglio (PSDB), diz estar preocupado com a qualidade dos cursos oferecidos e que profissionais mal formados refletem na qualidade dos serviços prestados.
"É comum que em muitos dos cursos criados recentemente, não exista no corpo docente profissionais com a experiência profissional necessária ao exercício do magistério, ao mesmo tempo em que a própria instituição mantenedora demonstra carecer dos meios adequados à manutenção de cursos de pós-graduação ou de qualquer atividade de extensão universitária, essenciais à boa formação do aluno, apontou Celso Giglio.
Para o secretário de formação profissional e residência médica da FENAM e presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo (SIMESP), Cid Carvalhaes, a intenção da CPI é boa, mas o bom andamento das investigações vai depender muito do interesse do Estado, que tem uma base de sustentação muito grande dentro da Assembléia Legislativa do Estado.
"Todas as vezes que se investiga é muito bom, é ótimo. O princípio da FENAM é que quanto mais forem investigadas e esclarecidas as questões da saúde no mecanismo de formação do ensino médico, melhor, mas infelizmente a CPI anda de acordo com o interesse da maioria, ou seja, se o governo tiver interesse de fato de fazer com que esta CPI ande, ela vai ter bons resultados. A gente fica a mercê do governo do estado, porque ele tem uma base de sustentação dentro da assembléia muito grande," explicou Cid Carvalhaes.
A CPI dos Cursos de Medicina é composta por mais oito deputados. Na última reunião da Comissão, realizada no dia 18 de junho, o grupo definiu o relator da CPI, o deputado Deputado Uebe Rezeck (PMDB/SP). No dia 22, os diretores da Universidade de Santo Amaro (Unisa), serão ouvidos.
"É comum que em muitos dos cursos criados recentemente, não exista no corpo docente profissionais com a experiência profissional necessária ao exercício do magistério, ao mesmo tempo em que a própria instituição mantenedora demonstra carecer dos meios adequados à manutenção de cursos de pós-graduação ou de qualquer atividade de extensão universitária, essenciais à boa formação do aluno, apontou Celso Giglio.
Para o secretário de formação profissional e residência médica da FENAM e presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo (SIMESP), Cid Carvalhaes, a intenção da CPI é boa, mas o bom andamento das investigações vai depender muito do interesse do Estado, que tem uma base de sustentação muito grande dentro da Assembléia Legislativa do Estado.
"Todas as vezes que se investiga é muito bom, é ótimo. O princípio da FENAM é que quanto mais forem investigadas e esclarecidas as questões da saúde no mecanismo de formação do ensino médico, melhor, mas infelizmente a CPI anda de acordo com o interesse da maioria, ou seja, se o governo tiver interesse de fato de fazer com que esta CPI ande, ela vai ter bons resultados. A gente fica a mercê do governo do estado, porque ele tem uma base de sustentação dentro da assembléia muito grande," explicou Cid Carvalhaes.
A CPI dos Cursos de Medicina é composta por mais oito deputados. Na última reunião da Comissão, realizada no dia 18 de junho, o grupo definiu o relator da CPI, o deputado Deputado Uebe Rezeck (PMDB/SP). No dia 22, os diretores da Universidade de Santo Amaro (Unisa), serão ouvidos.
Fonte : Taciana Giesel, com edição de Denise Teixeira
Fonte: http://portal. fenam2.org. br/portal/ showData/ 385774
Fonte: http://portal. fenam2.org. br/portal/ showData/ 385774
Um comentário:
Curiosamente enquanto se investiga a criação de novos cursos de medicina outros estaão sendo criados. Ja somos os primeiros no mundo em faculdades de medicina e continua pipocando no MEC diariamente novos pedidos todos de politicos influentes e capitais poderosissimos e o SESU cada vez mais suspeito em tudo isto. Num futuro muito proximos teremos os empregos médicos em serios perigos, com crises e desempregos e proliferação de pessimos profissionais no mercado colocando em risco os empregos e toda a população
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