sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Programa de Intercâmbios Internacionais 2010-2011 IFMSA BRAZIL

Caros colegas Medicina UFRN,

É com muita satisfação que a IFMSA-BRAZIL (antiga IFLMS) declara aberto de 23/10 até 19/11 o processo seletivo para o PROGRAMA DE INTERCAMBIOS INTERNACIONAIS 2010-2011.

Visite o website www.iflms.org.br para saber mais..ou procure nosso comitê!
Leia o edital no site ou anexado no email de sua turma e se increva para a seleção!
Contate-nos pelo ifmsa.natal@gmail.com
Boa viagem!!!!

Comitê UFRN IFMSA-BRAZIL

POR UMA MUDANÇA DE HÁBITOS E COSTUMES

POR UMA MUDANÇA DE HÁBITOS E COSTUMES
Informativo acerca da reunião CANECA - Direção do HUOL

“O inferno são os outros”
Jean-Paul Sartre



Que atire a primeira pedra quem nunca faltou uma aula ou ambulatório por razões diversas. Como todos sabem, temos direito a 25% de faltas em nossas atividades, desde que, é bom lembrar, com a devida justificativa e não por simples abandono de posto. Até porque, somos humanos, adoecemos e, como todos, temos nossa parcela de problemas pessoais e familiares - que por vezes interferem em nossa vida acadêmica.
Enquanto estudantes de medicina, dizem que vivemos reclamando da vida, da falta de tempo, das condições em que nossa faculdade se encontra, da estrutura curricular, da falta de infra-estrutura e/ ou pacientes e/ ou professores e/ ou estágios.
Nessa forma de pensar, parece mesmo verdade que “a grama do vizinho é sempre mais verde que a nossa”. Todavia, basta que ele avance um pouco mais sua linda cerca-branca-de madeira por sobre o nosso quintal já verde-lodo-desbotado-de-cerca-inexistente-com-metralhas -acumuladas, para imediatamente nos lembrarmos DO QUE É NOSSO, DE FATO E DE DIREITO.
Sempre que surgem ameaças à integridade do nosso “microcosmos”, ou tentam compartilhar, sem cerimônia, do nosso íntimo convívio, gera-se um arco reflexo de ataque/defesa. Assim, desde que foi notada a presença de estudantes de medicina, que não da UFRN, nas dependências do HUOL e MEJC, choveram denúncias na forma de comentários em fóruns de discussão no SIGAA.
Argumentou-se a respeito, sugestões foram feitas e este tema foi então incluído na pauta da reunião já agendada entre Direção Geral do HUOL (representada pelo Dr. Lagreca) e representantes do CANECA, em 02 de outubro de 2009.
Todos os pontos discutidos nesta reunião são de interesse COLETIVO dos estudantes de MEDICINA da UFRN. No entanto, a que vos escreve estas mal digitadas linhas sabe que alguns só lerão esta matéria até o final por causa do referido “incidente da cerca.”
É bom que se relembre a tentativa frustrada, há pouco mais de um ano de se implementar o uso de crachás por parte de estudantes e profissionais do HUOL .
Havia inclusive um estande explicando e tentando sensibilizar a todos da importância de se identificar para entrar num estabelecimento hospitalar. Alguns, mais imediatistas, indagariam, com razão: “ por que se usar crachá se nem o porteiro pergunta e se mais dia menos dia acabarei esquecendo em algum lugar?”
O contra-argumento mais plausível seria o de que Roma não foi feita em um dia. Embora sejamos um Hospital-Escola Secular, não entramos em processo demencial inexorável que nos impeça de ADQUIRIR NOVOS HÁBITOS E COSTUMES – este, por sinal, um dos melhores métodos de profilaxia contra o Alzheimer.
Na medida em que nos habituarmos a utilizar tal identificação, estaremos dando resposta à sociedade de que literalmente acolhemos e somos acolhidos pela instituição que representamos. SIM, O HUOL É NOSSO, parafraseando a campanha getulista pelo ouro negro.
Esperamos, assim, que todos, embalados por esta onda de protecionismo e brio ferido, colaborem com a campanha O HUOL É NOSSO, podendo confeccionar GRATUITAMENTE seus crachás na sala dos Recursos Humanos, 3º andar do prédio administrativo do HUOL, onde fica a Direção Geral . Basta levar uma foto 3X4.

Mas a resposta às visitas inesperadas não acaba por aí. A Direção Geral do HUOL deixou claro que não tinha conhecimento destes fatos nem concorda com tal comportamento. Informa, ainda, que quem flagrar semelhante situação deve se informar do nome de quem está levando esses convidados e então registrar e enviar essa queixa a três locais: Direção Geral do HUOL, Coordenação de Medicina e CANECA.
Só dessa forma a Direção do HUOL terá respaldo para chamar a atenção de quem está agindo por conta própria, numa conversa sincera e direta como prometeu pessoalmente Dr. Lagreca. É de se lembrar que o HUOL nunca fez, nem está em vias de fazer convênio algum com escolas médicas privadas. Por sinal, investigamos se isso é possível e ele disse que só dependeria das partes envolvidas. Ou seja, se as referidas escolas acenarem com investimentos tentadores, pensem bem no que poderá ocorrer com as futuras enfermarias do prédio novo que aguarda inauguração para março de 2010 – a depender somente das licitações e andamento final da obra, pois o dinheiro já nos foi enviado de Brasília.
Portanto, para que este futuro não muito pródigo se vislumbre é condição sine qua non a PRESENÇA, de agora em diante, de um grande número de estudantes de medicina nas reuniões de colegiado onde serão votadas estas questões – e quanto mais gente melhor, porque lá temos direito a voto e a voz, podendo expor nossa objeção a qualquer destes convênios. Outra manifestação útil seria a confecção e entrega de abaixo-assinados, por parte de cada período do Curso de Medicina da UFRN, contra a presença, no HUOL, de estudantes de medicina de outras instituições sem o devido convênio firmado. Estes devem ser encaminhados aos Departamentos, à Coordenação do Curso e à Direção Geral do HUOL.
Mais uma vez fica aqui o apelo para que nos organizemos mais enquanto estudantes, para zelar pelo que é nosso, seja na bonança, seja nas intempéries . Um ato concreto e simples é ter sempre alguém de todos os períodos nas reuniões do CANECA, para se informar e ajudar nessas mudanças de hábitos e costumes – ou vocês acham que é justo jogar toda a responsabilidade nas costas do CANECA e ainda cobrar resultados?
Finalizando, para quem ainda não entendeu o porquê da referência à célebre frase de Sartre, “o inferno são os outros”, vejamos. Como filósofo do existencialismo, Sartre entendia o ser humano como um ser “Para-si”, o qual tem sua existência precedendo a essência - ou seja, a forma como vivemos nossas vidas determina quem somos em essência. Esta última é extremamente dinâmica, uma vez que só depende de nós mudarmos nossas atitudes para adquirir uma nova essência. Mas deixemos que Sartre fale por si só :

1 “O homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo: esse é o primeiro princípio do existencialismo. (...) Desse modo, o primeiro passo do existencialismo é o de pôr todo homem na posse do que ele é, de submetê-lo à responsabilidade total de sua existência. Assim, quando dizemos que o homem é responsável por si mesmo, não queremos dizer que o homem é responsável pela sua estrita individualidade, mas que ele é responsável por todos os homens.” In SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. Tradução GUEDES, R.C. Disponível em http://www.pdf-search-engine.com/o-existencialismo-%C3%A9-um-humanismo-pdf.html. Acesso em 08.10.2009.

Enfim, caros colegas, depois desta breve viagem existencialista fenomenológica, esperamos que tenha ficado ao menos a mensagem de que somos sim, os únicos responsáveis pelo tipo de pessoa/médico que almejamos ser - independente da personalidade, do ambiente, da faculdade, da infra-estrutura. Penso, cá comigo, que somos um resumo das escolhas que tomamos ao longo da vida, e quanto mais nos distanciamos da decisão de fazer escolhas, mais nos afastamos do que há de humano em nós. Sigamos em frente, na certeza de quais escolhas queremos para todos nós.
Dda. Roberta Lacerda Almeida de Miranda 12º período.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Sísifo apaixonado

“Esta aula vai ter intervalo... estou com muita fome?!”. A princípio, confesso que a pergunta me causou espanto. Afinal, acabara de passar o segundo slide e eram nove da manhã. E alguém está com fome naquela hora era mesmo de se estranhar... “É isso mesmo, professor! Estamos com fome e queremos um intervalo, para lanchar!”, falou outra aluna... Aí, de espantado, fiquei mesmo foi triste por perceber (tinha percorrido quase 300 km - sem receber nenhum incentivo financeiro, pois fui a convite de um ex-aluno, que agora é professor - para dar a aula inaugural sobre história da cirurgia), que, na verdade, Hipócrates, Ephraim McDowell, Halsted, Ernani Rosado, etc. etc. eram menos importantes do que uma coxinha e uma coca-cola...
Senti-me como um Sísifo: personagem que fora condenado, por Zeus, a incessantemente rolar uma pedra até o topo de uma montanha e quando já estava alcançando, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida e aí Sísifo tinha que retornar e iniciar tudo novamente... Os deuses sabiam que não havia nada mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança... Pois bem! Inútil e sem esperança, é assim que algumas vezes nos sentimos quando estamos ensinando. Como se não bastasse - como muito bem alertou meu querido mestre prof. Ernani Rosado, na minha formatura, que o professor universitário vivia sempre num emaranhado de leis, decretos e regulamentos, “plano de metas”, que só servem para lhe tolher e desestimular-, agora temos que conviver também com a indiferença de alguns alunos... e isso tem sido uma constante nos últimos anos.
Em março de 2010, faço 17 anos no ensino médico. Hoje, sem dúvida, me considero muito mais um professor do que propriamente um médico atuante, por entender que um professor – que é antes de tudo um médico - pode contribuir e muito para curar o maior de todos os males, responsável por todas as misérias, que é a ignorância da alma. Educar, para mim, “é saber lançar no chão fértil do outro – meu aluno, meu companheiro, alguém com quem dialogo: saberes, sonhos e valores – a semente que adiante faça germinar em sua inteligência e em seu coração o desejo de partilhar com os outros o diálogo da construção de um mundo de justiça, de igualdade e de liberdade”. Por isso, paro para pensar e me pergunto: “O que danado está acontecendo? Será que a culpa está em mim mesmo? Será que as minhas aulas são mes mo tediosas e não suscita interesse nenhum nos alunos? Por que será que as turmas estão cada vez mais interessadas apenas na residência médica, e aí o curso de medicina tornou-se um mero link, uma ponte ou o que é pior: um ‘apêndice’ – que espero que não seja infectado - dos cursos preparatórios para a residência médica? Qual o papel da família nisso tudo? Qual a parcela de culpa das escolas médicas? Enfim, como poderemos resolver esse quadro tenebroso que hora se pinta com tintas de muito mau gosto?”
Certa vez, Paulo Freire, disse: “Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão”. Portanto, que todos os atores – afinal, “O mundo inteiro é um palco, e todos os homens e mulheres, apenas atores” - juntos, busquem as soluções para se libertarem dessa situação, que não é benéfica para ninguém: a sociedade não suporta mais esta medicina que está sendo oferecida a ela e, por isso, não é de se estranhar o número absurdo de processos por erros médicos, abarrotando os tribunais do CRM e da justiça comum do País.
É preciso que paremos todos: escola, professores, pais, alunos, conselhos de medicina, sociedade, etc. etc, enfim, todos, para refletirmos. E aqui, ficam algumas sugestões: Que a escola pare de criar tantas dificuldades para os professores sonharem...; que os professores reencontrem “o caminho da paixão do começo”, pois quando a gente perde este caminho, o caminho da paixão - e nada de grande se faz sem paixão, sem amor, como dizia Kierkegaard – “perdemos o entusiasmo, perdemos a vontade de empreender, de inovar, de criar coisas novas, de nos reinventar. E sem tudo isso, a vida torna-se uma rotina desestimulante. Começamos a andar para trás e a acomodação pessimista toma conta de nosso dia-a-dia”; que os pais voltem a educar e cuidar melhor dos seus filhos, procurando saber se eles estão felizes com a escolha que fizeram...; que os alunos (não são todos, ainda bem) comecem a enxergar que não estão mais num cursinho pré-vestibular e sim, a caminho de uma profissão das mais bela, difícil e importante que é a medicina, que é o cuidar do outro.
Se somos seres a caminho, em busca, como lembra Paulo Freire, cabe agora fazer a seguinte pergunta – pois só ela, pode apontar um caminho para frente: “Quem dará o primeiro passo em busca dessas soluções? Quem?!”. Por favor, respondam logo, afinal, preciso acreditar que deixarei um mundo melhor para o meu Lucas...

Francisco Edilson Leite Pinto Junior
Professor, médico e escritor (edilsonpinto@uol.com.br)

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Eleições para o CANECA

Olá pessoal,

amanhã terá eleições para a gestão 2009-2010 do Centro Acadêmico Nelson Chaves - CANECA - UFRN. Haverá uma urna no 5° subsolo do HUOL durante a manhã e a tarde assim como outra no CB também durante a manhã e a tarde. Em cada local de inscrição, terá uma lista com os nomes de todos os alunos matriculados no nosso curso, para que o eleitor assine em seu nome e pegue a cédula para votar na chapa "Construção" ou nulo.
Contamos com a participação de todos!!!

atenciosamente,
CANECA - Centro Acadêmico Nelson Chaves

domingo, 11 de outubro de 2009

CANDIDATURA DA CHAPA “CONSTRUÇÃO” À GESTÃO 2009-2010 DO CANECA

A chapa candidata às eleições para a gestão do CANECA 2009-2010, “CONTRUÇÃO”, vem por meio desta tentar trazer algumas reflexões sobre pontos relativos à relação dos estudantes com o CANECA e vice-versa.
Um dos grandes problemas que o centro acadêmico do curso de medicina da UFRN sofre, e que se agravou bastante nos últimos semestres, é a questão do esvaziamento. Falando de esvaziamento não queremos nos restringir apenas à questão da falta de pessoas nas velhas reuniões das quintas-feiras à tarde, nas quais se verificou, na maioria das vezes desse ano, a presença de não mais que três pessoas. Mas também, a falta de estudantes atuando nas questões de seu interesse dentro do curso.
O que queremos dizer com isso é que muitas vezes o estudante se depara com um problema dentro do nosso curso, reclama e simplesmente deixa para lá, perpetuando a velha cultura do brasileiro de que se formos atrás de nossos direitos nunca iremos conseguir nada, pelo contrário, só iremos perder tempo com isso. E, ao invés disso, posso muito bem ir atrás de ocupar meu tempo estudando em casa ou acompanhando o médico que é amigo de meu pai. Mas será que essa é a conduta a se tomar?
O que temos em mente é que a formação de um é a formação de todos, e estamos inseridos dentro de um contexto social, cultural, econômico e assim vai, no qual o prejuízo na formação de um prejudicará a formação e talvez a vida de todos, pois não muito raramente aquele colega de sala que se prejudicou em uma aula de pediatria (não querendo dizer que a disciplina de pediatria nos dá uma má formação, mas simplesmente a tomando como exemplo) pode ser o médico que vai atender meu filho em uma emergência daqui a dez anos.
Mas tudo bem, temos que fazer alguma coisa para melhorar nosso curso, ou pelo menos alguém tem que fazer alguma coisa para isso, mas quem? E é justamente nessa pergunta que queremos frisar nosso discurso. Esse QUEM é todos nós, pois muito ao contrário do que muitos dizem, não é o “CANECA” que deve resolver tal coisa, não é simplesmente o “CANECA” quem deve tomar as rédeas da universidade e trilhar os caminhos de todos os estudantes, porque o “CANECA” não é um ser, com desejos e pensamentos, mas sim uma instituição, um meio, uma representação, um nome, na qual TODOS os estudantes devem se inserir e, como está previsto em seu próprio estatuto, participar, dar opiniões e votar nelas. Este é justamente um dos objetivos que queremos atingir durante essa gestão, o de descaracterizar a figura do “CANECA” como esse ser com desejos e pensamentos ou simplesmente a personificação da entidade na figura de poucos, mas sim queremos mostrar que, mais uma vez, TODOS os estudantes do Curso de Medicina da UFRN fazem parte dela, que todos devem lutar juntos pelos seus direitos (e leiam-se seus direitos como os direitos de todos), que devemos ter a consciência de que ir atrás de nossos objetivos e ideais não deve ser simplesmente em vão.
É trabalhoso? É sim! Vamos quebrar nossas caras? Vamos sim, e várias vezes! Mas com certeza valerá a pena. E, além disso, temos que ter em mente que uma universidade é feita PARA estudantes, não importa o motivo que cada um tenha em sua mente (se é para servir à sociedade após a formatura, se é para eu ter minha vida depois, se é para satisfação pessoal, se é para ter um status), TUDO o que uma universidade oferece é para a nossa educação e se não formos atrás disso ninguém mais irá, pois a população do lado de fora que também é beneficiada pela nossa formação não faz idéia das dificuldades que enfrentamos, nem muito menos de como reinvidicar pelos nossos direitos e pelos deles.
O grande motivo de estarmos publicando essa “carta aberta” é o de que não queremos simplesmente colar em um quadro propostas da gestão e esperar nos elegermos para pôr, talvez e muito dificilmente, em prática tudo o que nos comprometemos a fazer, mas sim queremos mostrar que estamos dispostos a ir atrás de nossos direitos e de buscar soluções para nossos problemas, mas com isso contamos com a ajuda de todas as pessoas que fazem parte do nosso curso.
A chapa, como visto em e-mails anteriores, está composta apenas por 16 pessoas (número bem inferior a de anos anteriores, em que a chapa com o menor número de pessoas tinha 25) e, infelizmente, não conseguimos colocar alguém dentro de uma de nossas mais importantes coordenações, a Sócio-Cultural. Além disso, a maioria dessas pessoas se encontra entre o 5° e o 6° períodos do curso. Como poderemos, por ventura, vir a saber de um problema que se passa com os 7° e 8° períodos, por exemplo, se, além de não termos nenhum integrante da gestão que esteja nesses períodos, ninguém vem ao centro acadêmico discutir a problemática? Por isso, dessa vez é mais que importante que todos façam parte desse centro acadêmico.
Ao pensarmos no nome da chapa como “CONSTRUÇÃO”, queremos com isso mostrar dois pontos de vista a respeito do nome. O nome, como muitos já devem ter percebido, foi inspirado na música de Chico Buarque e com isso queremos que a chapa em si tenha o espírito do significado poético da sua letra. Mas, além disso, almejamos que todos enxerguem o significado literário da palavra “CONTRUÇÃO”, para que tenhamos embutido em nós esse espírito de construir, não apenas um novo CANECA, mas sim um novo curso, uma nova mentalidade e, quem sabe, uma nova sociedade.
Isso dito, esperamos que todos reflitam tais palavras e os convidamos a votarem no dia 13 de outubro na chapa “Construção” para a nova gestão do Centro Acadêmico de medicina Nelson Chaves.

Saudações!!!


Chapa “Construção”

COORDENAÇÃO GERAL
Augusto Passos – 5° período
Pâmera Medeiros – 5° período

SECRETARIA GERAL
Alice Gagliuff – 6° período

COORDENAÇÃO FINANCEIRA
Rafael Góis – 6° período

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO MÉDICA E POLÍTICAS DA SAÚDE
Henrique Gonçalves – 10° período
Mirna Gurjão – 6° período

COORDENAÇÃO CIENTÍFICA E EXENSÃO
Eduardo Teodoro – 1° período
Ferdinand Saraiva – 5° período

COORDENAÇÃO DE ESPORTES
Raimundo Vinícios – 6° período

COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO
Hugo Sailly – 4° período
Jocélio Ramalho – 5° período
Miguel Rogério – 6° período
Raniere Luna – 6° período
Raphael Dantas – 4° período

COORDENAÇÃO INTERNACIONAL
Hugo Cabral – 2° período
Lais Izabel – 5° período

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Monitoria do Laboratório de Habilidades

As monitorias ocorrerão segundas e quartas de 11:30 às 13:00horas, obedecendo o calendário enviado para os emails das turmas. Os dias em vermelho, por motivo claro, não terá monitoria.
O máximo será de 06 alunos/dia, de modo que se distribuirão equitativamente, 03 por monitor.
Os agendamentos deverão ocorrer da seguinte forma: os alunos deverão ligar (fone: 3215-4257)para o Laboratório de Habilidades (LH), falar com Cristina (secretária) e agendar o dia de interesse, correspondente à semana corrente ou a seguinte. A participação será possível de acordo com a disponibilidade de vagas. Caso da impossibilidade do comparecimento, por favor, cancelar com antecedência.
Qualquer dúvida, mandem-nos um e-mail!

Agradecemos desde já!

Laboratório de Habilidades Clínicas + Grupo PET medicina UFRN