quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA DOS USUÁRIOS DO HUOL
DIA 19 DE DEZEMBRO DE 2008
DAS 8h ÁS 20h30min
PÁTIO DA TAMARINEIRA
HUOL
Programação:
Dia 19/12/2008 (Sexta-feira)
08h – Abertura com café da manhã para os acompanhantes.
09h30min – Culto Ecumênico no Pátio da Tamarineira
10h30min - Apresentação cultural – Peça teatral:
Alunos da Escola Municipal
15h30min – Apresentação Cultural –
Peça teatral: Alunos da Escola Municipal
16h – Apresentação Cultural –
Teatro de Mamulengos.
19h – Exibição do filme:
Pela Companhia Teatral Cia Urbana de Arte Cinema Paratodos.
Lembramos que neste dia 19/12, teremos várias atividades durante todo o dia voltadas aos usuários.
Solicitamos aos acompanhantes, profissionais do HUOL e familiares visitantes que incentivem o paciente a participar dos eventos, preparado com todo carinho.
“Seja a mudança que você quer no mundo”
Gandhi
COMISSÃO ORGANIZADORA
Chefia da Recepção, Comunicação e Segurança.
Chefia do Serviço de Internamento
Chefia do Serviço Social
Chefia do Serviço de Nutrição
Chefia do Recursos Humanos do HUOL
Diretoria de Enfermagem
Grupo CONTAGIART (PET Medicina)
Núcleo de Humanização do HUOL
Recursos Humanos do HUOL
APOIO:
Diretoria Geral
Diretoria Administrativa
GTH HUOL
Serviço social
Téc Enf Delmira (Ambulatório de Cardiologia)
Mônica Betin (Chefia do Serviço de Informática)
domingo, 14 de dezembro de 2008
ENTREATOS, ATO CÊNICO DA UFRN, 18/12, as 20h, NA PRAÇA CÍVICA DO CAMPUS DA UFRN.
Corais, quartetos, octetos, ópera, bandas e dança se misturam para
mostrar a produção artística da UFRN no Ato Cênico Entreatos. O
evento acontece no dia 18 de dezembro, às 20h, na Praça Cívica do
Campus da UFRN, e contará com nove atrações locais e show de
encerrramento do artista Chico César. A intenção da UFRN é celebrar a
produção artística de Grupos que ao longo do cinqüentenário da
universidade vêm ajudando a compor cenários poéticos para o universo
acadêmico. Big Band Jerimum Jazz, Quarteto de Cordas,Madrigal, Grupo de
Dança da UFRN, Canto D’Larte, Gaya, Grupo de Clarinetas e Percussão, Grupo
Parafolclórico e Octo Vocci, todos grupos criados e mantidos pela própria
Universidade, vão apresentar a sua produção ao público no Entreatos.
São trechos de uma História vivida e narrada por aqueles que fazem da
academia um espaço para a prosa e a poesia; que fazem dela uma obra de
arte e que transitam com os pés do conhecimento e voam com as asas da
imaginação. A universidade com arte, cria sons, ritmos e significados
preciosos e necessários ao contexto da formação acadêmica.
Cada ato traz uma amostra da produção artística presente nos 50 anos da
UFRN. O espetáculo é formado por apresentações musicais e de dança com
inserções de vídeos sobre a história de cada grupo e suas relações com a
UFRN nesses 50 anos. Ao final, entra em cena o cantor e compositor Chico
César.
O Ato Cênico Entreatos é uma realização da UFRN, através do Núcleo
de Arte e Cultura (NAC), Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), TV
Universitária e Universitária FM 88,9, Departamento de Artes, Escola de
Música e conta com o patrocínio da Fundação José Augusto e do Governo do
Estado do RN e o apoio do DCE e da Editora Universitária da UFRN.
mostrar a produção artística da UFRN no Ato Cênico Entreatos. O
evento acontece no dia 18 de dezembro, às 20h, na Praça Cívica do
Campus da UFRN, e contará com nove atrações locais e show de
encerrramento do artista Chico César. A intenção da UFRN é celebrar a
produção artística de Grupos que ao longo do cinqüentenário da
universidade vêm ajudando a compor cenários poéticos para o universo
acadêmico. Big Band Jerimum Jazz, Quarteto de Cordas,Madrigal, Grupo de
Dança da UFRN, Canto D’Larte, Gaya, Grupo de Clarinetas e Percussão, Grupo
Parafolclórico e Octo Vocci, todos grupos criados e mantidos pela própria
Universidade, vão apresentar a sua produção ao público no Entreatos.
São trechos de uma História vivida e narrada por aqueles que fazem da
academia um espaço para a prosa e a poesia; que fazem dela uma obra de
arte e que transitam com os pés do conhecimento e voam com as asas da
imaginação. A universidade com arte, cria sons, ritmos e significados
preciosos e necessários ao contexto da formação acadêmica.
Cada ato traz uma amostra da produção artística presente nos 50 anos da
UFRN. O espetáculo é formado por apresentações musicais e de dança com
inserções de vídeos sobre a história de cada grupo e suas relações com a
UFRN nesses 50 anos. Ao final, entra em cena o cantor e compositor Chico
César.
O Ato Cênico Entreatos é uma realização da UFRN, através do Núcleo
de Arte e Cultura (NAC), Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), TV
Universitária e Universitária FM 88,9, Departamento de Artes, Escola de
Música e conta com o patrocínio da Fundação José Augusto e do Governo do
Estado do RN e o apoio do DCE e da Editora Universitária da UFRN.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Inscrição para VER-SUS
O CANECA vem divulgar que estão abertas as inscrições para "Curso de Extensão Vivência no SUS (VER-SUS)", do dia 27/11 a 07/12/08 pelo site www.huab.ufrn.br ou com a Ac. Pâmera Medeiros (84) 9911-3082 / 9176-8099. o público alvo são os alunos da UFRN do 1º ao 5º período e alunos do Curso Técnico em Enfermagem. O curso é promovido pelo Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB/Santa Cruz-RN) em parceria com a REDE-Articulação em Saúde, que acontecerá de 05 a 16 de Janeiro. A seleção ocorrerá dia 13/12/08 (8h da manhã) no Departamento de Enfermagem – Campus Natal.
Para mais detalhes, acesse o site www.huab.ufrn.br
Para mais detalhes, acesse o site www.huab.ufrn.br
O Mito da caverna de Hipócrates
Era uma vez uma caverna, onde os médicos viviam aprisionados, presos pelas mãos e pelos pés uns aos outros, numa prática que, posteriormente, evoluiu para o corporativismo.
Os médicos não podiam escapar daqueles grilhões que os seguravam, permanecendo naquela caverna desde o momento em que entraram na universidade até o final das suas vidas.
Viviam entretidos por “imagens distorcidas”, “sombras” que eram passadas nas paredes, primeiro por seus professores da universidade; depois, pelas revistas “científicas” e pelos congressos financiados pelas indústrias farmacêuticas. Aprendiam, com elas, o diagnóstico e o tratamento das doenças; mas somente das mais raras, com prevalência de no máximo 1 em 100.000 habitantes, as mais comuns são coisa pra enfermagem...
Como passaram toda a vida presos aos grilhões da caverna, pra esses médicos, medicina é, pura e simplesmente, diagnóstico e tratamento; qualquer outra coisa além disso não é mais medicina. E nem adianta discutir! Suas pupilas entraram numa espécie de “midríase crônica”, tornando doloroso pra eles enxergar qualquer coisa mais luminosa que aquelas sombras.
Um médico, no entanto, angustiado por sentir lá no fundo que medicina não era aquilo, percebeu os grilhões que o aprisionava. Resolveu comentar com os colegas: “Vejam! Há grilhões em nossas mãos e pés!” Os outros, prontamente, responderam: “Ta louco? Faz silêncio se não vou perder a próxima sombra!”
Apesar de rechaçado pelos colegas, o médico inquieto e perspicaz conseguiu livrar-se dos grilhões e virar-se, percebendo que atrás de si havia uma fogueira. Seus olhos doeram bastante quando se virou, mas conseguiu com o tempo se acostumar com a luminosidade.
Percebeu então que os catedráticos projetavam as sombras que ele vira durante toda a vida. Foi rispidamente questionado porque havia se levantado e se livrado dos grilhões e mandaram-no voltar ao seu lugar, dizendo que ele estava louco de pensar que havia algo a mais que as sombras, mas, apesar disso, apesar da pressão daqueles que sempre respeitou, sabia que a medicina não podia se resumir àquilo e foi quando avistou ao longe uma luminosidade mais forte até que a fogueira que formava as sombras.
Conseguiu, então, fugir da caverna e chegar ao lado de fora. Percebeu que muito maior que as sombras na parede, maior que a fogueira dos catedráticos, era o Sol da verdadeira Medicina Hipocrática, que só brilhava fora das paredes da caverna.
Doeu bastante até que seus olhos se acostumassem com a luminosidade dela; questionou-se porque tantos outros negavam-se a ver que as coisas iam além das sombras, além do diagnóstico e tratamento; vacilou a princípio por se achar um pouco só, mas sentiu em seu íntimo que aquele era seu caminho, ali sim ele poderia ser um verdadeiro Médico, não um mero prescritor de remédios e exames, alimentado por muito mais que sombras (slides?) na parede...
P.S.: qualquer semelhança com outra história é mera coincidência...
Os médicos não podiam escapar daqueles grilhões que os seguravam, permanecendo naquela caverna desde o momento em que entraram na universidade até o final das suas vidas.
Viviam entretidos por “imagens distorcidas”, “sombras” que eram passadas nas paredes, primeiro por seus professores da universidade; depois, pelas revistas “científicas” e pelos congressos financiados pelas indústrias farmacêuticas. Aprendiam, com elas, o diagnóstico e o tratamento das doenças; mas somente das mais raras, com prevalência de no máximo 1 em 100.000 habitantes, as mais comuns são coisa pra enfermagem...
Como passaram toda a vida presos aos grilhões da caverna, pra esses médicos, medicina é, pura e simplesmente, diagnóstico e tratamento; qualquer outra coisa além disso não é mais medicina. E nem adianta discutir! Suas pupilas entraram numa espécie de “midríase crônica”, tornando doloroso pra eles enxergar qualquer coisa mais luminosa que aquelas sombras.
Um médico, no entanto, angustiado por sentir lá no fundo que medicina não era aquilo, percebeu os grilhões que o aprisionava. Resolveu comentar com os colegas: “Vejam! Há grilhões em nossas mãos e pés!” Os outros, prontamente, responderam: “Ta louco? Faz silêncio se não vou perder a próxima sombra!”
Apesar de rechaçado pelos colegas, o médico inquieto e perspicaz conseguiu livrar-se dos grilhões e virar-se, percebendo que atrás de si havia uma fogueira. Seus olhos doeram bastante quando se virou, mas conseguiu com o tempo se acostumar com a luminosidade.
Percebeu então que os catedráticos projetavam as sombras que ele vira durante toda a vida. Foi rispidamente questionado porque havia se levantado e se livrado dos grilhões e mandaram-no voltar ao seu lugar, dizendo que ele estava louco de pensar que havia algo a mais que as sombras, mas, apesar disso, apesar da pressão daqueles que sempre respeitou, sabia que a medicina não podia se resumir àquilo e foi quando avistou ao longe uma luminosidade mais forte até que a fogueira que formava as sombras.
Conseguiu, então, fugir da caverna e chegar ao lado de fora. Percebeu que muito maior que as sombras na parede, maior que a fogueira dos catedráticos, era o Sol da verdadeira Medicina Hipocrática, que só brilhava fora das paredes da caverna.
Doeu bastante até que seus olhos se acostumassem com a luminosidade dela; questionou-se porque tantos outros negavam-se a ver que as coisas iam além das sombras, além do diagnóstico e tratamento; vacilou a princípio por se achar um pouco só, mas sentiu em seu íntimo que aquele era seu caminho, ali sim ele poderia ser um verdadeiro Médico, não um mero prescritor de remédios e exames, alimentado por muito mais que sombras (slides?) na parede...
P.S.: qualquer semelhança com outra história é mera coincidência...
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